
Há duas semanas, representantes do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca-BA) têm visitado regularmente a cidade. De acordo com a advogada do Cedeca, Isabela Pinto, que ontem estava na cidade, o trabalho é verificar a estrutura para receber as crianças e preparar a população para acolher as crianças, depois de 18 meses. “Sabemos que as famílias paulistas têm provocado as pessoas na cidade para que criem quase uma perseguição a essas crianças. Estamos aqui para esclarecer que todo esse problema é culpa do Estado e que essas crianças foram vítimas de tráfico de pessoas”, explica Isabela. Leia mais no Correio.